Este Blogue foi criado no âmbito da unidade curricular de Cibercultura, em 2011, enquadrada na licenciatura de Comunicação Empresarial.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Social Media Press Release

Segundo Rodrigo Capella, há um novo conceito chamado de “Social Media Press Release”, criado pela empresa americana Shift Communication e que já é adoptado por algumas das grandes agências do país. “Ele é mais curto e objectivo, tem no máximo quatro parágrafos. Possui links em todas as referências a empresas e porta-vozes e tem direcionamento para fotos, vídeos e perfis em redes sociais. O social media press release tem maior poder de viralização e permite uma maior possibilidade de exposição da empresa”, explica Capella.

A Assessoria de Imprensa na Internet

O Assessor de Imprensa, através da internet, tem a capacidade de passar “por cima” dos critérios editoriais e de posicionamento. Quer através de sites, redes sociais, ou simplesmente motores de busca, é fácil simples e descomplicado inserir a notícia no mundo online. Possivelmente será até mais fácil para o cliente/consumidor/indivíduo, chegar ao assessorado através da Internet do que em qualquer outro meio de comunicação. O que nunca pode ser esquecido é que na rede, é muito difícil controlar o que se fala sobre uma organização. São inúmeros sites, blogs, fóruns e comunidades que possibilitam ao consumidor expressar suas opiniões e descontentos. E o Assessor de Imprensa tem que ter especial cuidado pois de certo não será o único a noticiar o seu assessorado.
Actualmente, toda empresa “quer queira, quer não, pode estar a qualquer momento, a toda hora, na boca do mundo” (BUENO, 2003, p. 55).
O A.I precisa então utilizar a internet em seu proveito e, da mesma forma que aos seus consumidores, dar o devido respeito a esta mídia. Para isso à que haver um planeamento específico e um controlo comunicativo que se vai diferenciar da actual comunicação de massas, o que só vai acontecer com bastante informação sobre o meio e um total controlo.
É aqui que entra a nova função do profissional de Assessoria de Imprensa, a necessidade que a organização tem de controlar o fluxo. Tem que se estabelecer, monitorar e manter o relacionamento com a mídia, desenvolvendo estratégias pró-activas para divulgar os pontos positivos e a resolução de problemas para os momentos de crise.

As várias áreas Empresariais na Internet

A par das relações públicas a assessoria de imprensa, e muitas outras áreas de comunicação, marketing e publicidade, teve necessidade de se modernizar, não se baseando somente em antigos critérios de posicionamento, proximidade e segmentação. Nos dias que correm, e tendo em conta a concorrência, à que alargar para novos mercados, novos indivíduos, tornar a notícia apelativa para todos e não para um grupo restrito. Manter o actual cliente, mas ampliar a colectividade já conseguida. A internet é então o meio ideal para o conseguir, pois apesar de haver sites com uma segmentação notável muitos dos existentes são incógnitos no que toca ao fluxo de usuários. A notícia tem que ser espalhada.

Relações Públicas na Era da Cibercultura


De uma cultura de massas, a uma cultura de aceleração, atingimos a cibercultura, num universo onde a tecnologia se sobrepõe aos antigos meios de comunicação. Com a evolução da sociedade comunicacional, o Relações Públicas tem que tomar como garantido o facto de que tem que se integrar. Tendo em conta o aparecimento da Internet e a sua evolução, no que toca ao alcance que tem face aos indivíduos/clientes/consumidores, a organização exige que os profissionais que o tornam notícia atinjam todos os alvos (devidamente segmentados). Logo, a cima de tudo, é imprescindível compreender este novo meio e tirar partido do mesmo.
Sem Relações Públicas e sem presença na internet, uma empresa não se pode considerar “globalizada”. Muito menos “competitiva”.


segunda-feira, 16 de maio de 2011

A máquina somos nós!



De facto a máquina somos nós, sempre fomos e vamos continuar a ser, pois apesar de toda a tecnologia existente, tecnologia essa que a cada dia que passa substitui mais "um homem", nunca nos podemos esquecer que foi através de nós que ela apareceu...
Foi através de nós que evoluiu...
Apenas já não será por nós que vai acabar, pois tornámo-nos dependentes...

Ensino Online



O ensino via internet é um tema que tem vindo a ser desenvolvido ao longo dos tempos, e qual não é o meu espanto quando a nível de curiosidade pesquiso e me deparo com ele em diversos locais Portugueses. Em Leiria temos então, no instituto politécnico, a UED (unidade de ensino à distância).
No portal em questão (http://ued.ipleiria.pt/portal/) podemos retirar as mais diversas informações sobre este conceito, tendo inclusive um GUIA para o estudante que pretende ingressar neste método de ensino. Falam-nos das salas, da turma, dos "professores"... Tudo online.

Esta é mais uma das várias oportunidades que esta nova era nos trouxe. Porém, ao pensarmos realmente sobre o assunto, apercebemo-nos que mais uma vez o homem foi trocado pela máquina. Na verdade, muitos são os estudantes que optam pela avaliação final, ou seja, por qualquer tipo de motivo não frequentam as aulas e fazem exames finais para concluirem a cadeira, assumem o risco e acabam por se tornar auto-didactas. Neste caso, a situação não é muito diferente mas para quem frequenta o ensino superior "normal" não é fácil entender este tipo de questão...
Será realmente necessário um professor para leccionar?
Até que ponto é "justo" para aqueles que têm horários a cumprir, trabalhos para entregar, frequências e exames obrigatórios para fazer?
Será que é uma espécie de "novas oportunidades" do ensino superior?
E como se sentirão todos aqueles que trabalharam arduamente para atingir um fim como a licenciatura o mestrado e o doutoramento, e se deparam com alguém que tem o "mesmo por menos"?

Jogos de Vídeo



Os jogos de vídeo são algo que aparecem na nossa vida desde pequenos, pelo menos desde 1996/7 que me recordo de dias e dias que passava em casa literalmente "agarrada" a uma consola de nome MegaDrive, que penso que terá sido uma das primeiras.
Este novo meio de "jogar" precedeu os jogos primitivos, mas já a cores que entraram no mercado dos computadores, e todas as crianças deliravam. Existiam jogos de acção, estratégia, educação, etc...
Muitos desses jogos, apesar de na altura não sabermos, serviam exactamente para estimular o nosso raciocínio, a nossa destreza, enquanto nos divertia-mos.
Lembro-me de um exemplo específico em que a certa altura na disciplina de história, no 2º ciclo, me perguntavam nomes dos deuses romanos, e aí lembrei-me imediatamente do jogo e do filme Hércules da WaltDisney.
Resta saber até que ponto as crianças de hoje não vivem somente para este tipo de divertimento e esquecem o jogo de futebol, de cartas, de ténis... Os jogos de vídeo são sim importantes, porém há que lembrar que um ecrã só traz malefícios para a nossa visão e pode excluir-nos da sociedade em que vivemos...